sábado, 17 de julho de 2010

675- Roque do CXG!!

A Turma é Ouro!!


Hilton Rios (3º), Cristóvão Kubrusly (Campeão!!) e Luis "Forlan" Rodi (2º)

Convergência quer investir nos jovens!!

O premiado Ricardo Vilalbinha e Cristóvão Kubrusly!

Cristóvão Kubrusly e o premiado Guilherme Vilalbinha!

José Blanco, Léo Mano, Ricardo Vilalba e eu. ALEX presente!



Texto a seguir do mf Alberto Mascarenhas


Amigos,
repasso várias fotos do evento de hoje no Clube de Xadrez Guanabara !
Foi a primeira etapa do Circuito Convergência Blitz, o ROQUE OURO, que celebrou a reativação de evento de longa e feliz existência no CXG !
O ROQUE do CXG era o torneio blitz mais famoso do Rio de Janeiro NA DÉCADA DE 70 e acontecia sempre nas tardes de sábado, a partir das 15h. A procura era tão grande que os interessados reservavam inscrições pelo telefone com o saudoso Pedro, ou então chegavam bem mais cedo ao clube com essa intenção.
Eram torneios fortíssimos, na modalidade todos contra todos com mais de 20 jogadores disputando arduamente ponto a ponto a liderança. E lembro-me bem do Prof. Bruce Kover, com seu sotaque inigualável, cantando as rodadas (Primeira Rodado !), com uma enorme tabela de emparceiramento schuring para todos consultarem.
Passei muitas tardes felizes participando desses pings aos sábados no CXG e foi com imenso prazer que vi ressurgir com força o ROQUE ! Por tabela foi também uma homenagem à memória de tantos amigos que já se foram... e que nos ensinaram bastante.
Que outros clubes do Estado do Rio de janeiro se unam nesse desejo de expansão de oportunidades de prática de xadrez, em partidas pensadas (Circuito IRT), partidas rápidas (circuito 21) ou relâmpago (circuito Blitz). Basta simplesmente um contato com algum dos participantes do Movimento Convergência para agendarmos uma etapa em seu clube !!
Parabéns ao amigo Cristovam Kubrusly pelo excelente desempenho como 1º. colocado, assim como ao MF Rodi (2º. colocado) e o MF Hilton Rios (3º. colocado). E mais alegria pelo desempenho dos jovens irmãos Vilalba, que foram premiados pelas melhores colocações como classe B e classe C, ficando a posição de melhor associado do CXG com o amigo Angelo Bil ! E meu abraço a todos os demais amigos que compareceram, tornando possível um evento de tão alta qualidade e harmonia !
No próximo sábado (24/07) teremos a segunda etapa do Circuito Convergência Blitz no CXG, novamente às 10 horas e no dia 30/07 (uma sexta-feira) será a vez do TROVÃO OURO da ALEX, às 20:30h. Compareçam, participem, venham rever amigos e/ou apreciar boas partidas ! A presença de cada um de nós é fundamental para o ressurgimento do xadrez carioca e fluminense !
Todos CONVERGENTES num ideal de amor pelo xadrez !
SÓ DEPENDE DE NÓS !
Um abraço a todos,
Alberto Mascarenhas

2 comentários:

amasca disse...

Amigo Maia,

transcrevo abaixo testemunhal incrível sobre o CXG (mandeia s fotos para ele recordar) do nosso amigo A P Santos, enxadrista dos mais ativos no Rio de Janeiro, professor de vários talentos que surgiram no Rio nos anos 70/80 e que atuou no CEX em Copacabana e editou a revista P4D (lembra dela ?). Hoje reside no sul da Bahia !!

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Amigo Mascarenhas

Realmente bate uma enorme sensação de nostalgia. Eu comecei a frequentar o CXG em 1968, no tempo do general Pianchão. Frequentava o clube o Gadia, o Mangini e um monte de gente que já nos deixou.

Tinha o Peter Toth, o Jorge Lemos (que já morreu), o Ermano Soares de Sá (está vivo, ainda?), o Carlos Vinha, o Claude Fisch, o Bruce Kover, o Zélio Bernardino, engenheiro, com quem joguei várias partidas e veio a se tornar dono do Mr. Pizza. O Zélio já nos deixou também.

Quem me levou para a AABB foi o Hélio Fernardes de Mattos, que era sócio também do CXG. A gente sempre voltava junto para casa.

Ele morava em Copacabana e eu no Leblon. Tinha o Mario de Lucena Montenegro, dono de uma loja de instrumentos musicais em Copacabana, ao lado do cinema Roxy. O nome da loja, TODAMÚSICA.

Lembro-me do Roberto Porto da Silveira, que não ficava no clube depois das 21h, mas disputava torneios que eram jogados à noite. Quando dava 21h ele largava a partida do jeito que estivesse e ia embora.

Tinha o Eder Pereira dos Santos, policial, Apesar do sobrenome, não é meu parente. Tinha tambem o Loureiro, que largou o curso de física para se dedicar só ao xadrez.

Não posso me esquecer também do Djalma Baptista Caiafa, outro que já nos deixou.

Um abraço a todos!

Alfredo Pereira dos Santos

Paulo Goulart disse...

Prezados,
esse sentimento de nostalgia é também a força que move sonhos comuns de compartilhar a alegria de Caíssa.

Bonito isso, motivador, inspirador e um Sinal fortíssimo de que estamos no caminho certo, pois Xadrez é isso: Alegria, diversão, amizade, solidariedade, além de oportunidade de uma profissão de alto nível para os que assim o desejarem.

Convergencia neles!!!