Caros praticantes e amantes do xadrez,
Gostaria de convidá-los
a construir mais um espaço de xadrez na cidade do Rio de
Janeiro. Trata-se da ASA, Associação Scholem Aleichem de Cultura e
Recreação.
A ASA foi
fundada em 1964, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. É herdeira
patrimonial e ideológica da Biblioteca Scholem Aleichem, criada em 1915
pelos primeiros judeus oriundos da Europa Oriental.
Nosso patrono é Scholem Aleichem, mestre da literatura ídish e autor de diversos textos. A obra mais famosa de nosso patrono é " O Violinista no Telhado", peça recentemente encenada em nossa cidade.
Nosso patrono é Scholem Aleichem, mestre da literatura ídish e autor de diversos textos. A obra mais famosa de nosso patrono é " O Violinista no Telhado", peça recentemente encenada em nossa cidade.
Concentramos nossas atividades no terreno cultural, social e recreativo. Promovemos debates, palestras, cursos e seminários. Mantemos um coral e grupos de dança judaica. Oferecemos, também, atividades de patinação artística. Agora, desejamos estender este leque de atividades para nossos sócios e para a sociedade carioca com o xadrez.
Para marcar o desenvolvimento desta opção em nosso espaço, combinamos uma simultânea com dois mestres do xadrez carioca: Alberto Mascarenhas, novo presidente da Federação de Xadrez do Estado do Rio de Janeiro, e Marcelo Einhorn, presidente da comissão de árbitros daquela Federação. As partidas ocorrerão nos dias 5 e 6 de julho, às 20h. Inscreva-se por intermédio de nosso endereço eletrônico e faça parte da construção de mais um espaço de excelência do xadrez no Rio de Janeiro.
Anote:
Simultânea com Alberto Mascarenhas e Marcelo Einhorn;
Datas: 5 e 6/7;
Horário: 20h;
Local: Rua São Clemente,
155, Fundos. Há estacionamento pago no local. Se você vier de metrô,
salte na estação Botafogo e procure a saída São Clemente. A referência
de nosso endereço é a Fundação Casa de Rui Barbosa;
Inscrições: até o dia 4/7, pelo asa@asa.org.br .
Um comentário:
Prezado Band
Quando eu comecei a frequentar a ASA ela funcionava, se não me falha a memória, na rua 19 de fevereiro. Isso em 1968, quando para lá fui levado pelo funcionário do Banco Central, Hélio Marcio Coutinho, que morava em frente à minha casa, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. Na ASA conheci o Marcos Katz (pai do Bernardo) e toda a família. O Elon Silbermann e o Fernando Edmond Worms, entre outros. O professor de xadrez era o Guimarães, que tinha mais de oitenta anos a fumava desbragadamente (numa das edições da revista de xadrez P4D tem uma foto do Guimarães jogando xadrez). O Guima, como era chamado esse instrutor, tinha uma característica interessante: toda criança que lhe punham na frente para jogar xadrez ele começava ensinando a...Defesa Siciliana!!!. Niinguém entendia o porquê disso e até hoje não sei se o método funcionava.
São muitas as reminiscências daqueles tempos, mas não quero tomar o seu tempo. Escrevo-lhe desta distante Bahia onde me encontro, para dizer da minha satisfação em saber que a ASA continua ativa em defesa da cultura, em particular a do xadrez. Não li o livro "Um Violinista no Telhado", mas tenho a versão cinematográfica, que já vi mais de uma vez e gostei muito, pois trata de algo que eu valorizo muito: TRADIÇÃO.
Cordiais saudações.
Alfredo Pereira dos Santos
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