| Minha homenagem ao trabalho dos amigos, publicada no Xadrez Brasil! (Francisco Ari Maia Júnior)
O Movimento Convergência Fluminense não me dá descanso. Toda hora esses caras ficam me mandando emails com torneios e mais torneios realizados no belíssimo estado do Rio de Janeiro. São tantos torneios que, às vezes, por força de outras ocupações não consigo atualizar e, em razão disso eles devem ficar bravos comigo. Quando conheci esses desaforados, já eram 9 clubes. Hoje já são 20 entidades, muitas delas filiadas à Federação de Xadrez do Rio de Janeiro. Como cidadão brasileiro, vivendo em pleno gozo dos meus direitos políticos e pagando os impostos rigorosamente em dia, quero declarar-me como fã incondicional desse movimento. Sei que os seus algozes vão ficar irritados com essa declaração pública, mas é que meu coração é leve demais para ficar no submundo da neutralidade. A Convergência faz do xadrez tudo aquilo que eu gostaria que acontecesse no Brasil todo: Um movimento de gente interessada em fazer xadrez, independente de cargos ou picuinhas. Faz o xadrez para o povo, assim como no meu querido Ceará, acontece com a Associação dos Enxadristas (AEEC). Hoje a AEEC está na situação, já que o presidente da FCX é Diretor Social da AEEC, mas quando estavam na oposição, o movimento enxadrístico popular era igualmente forte. A Convergência hoje é oposição, mas nem por isso deixa de ser gigantesca nos seus propósitos e realizações. Quem disse que precisamos de entidades enxadrísticas para fazermos xadrez popular. Precisamos sim, e isso não pode faltar, bom caráter e disposição pra trabalhar. E isso esses caras (e coroas!) tem de sobra. Caros amigos Convergentes, não se preocupem, podem mandar mais e mais torneios, não me incomodo. Estou com vocês e não abro.
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SEJA MAIS UM!!!
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