quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

153- TORNEIO DO BOLO!!

OS ALEXANOS, OS FILIADOS E OS DE CORAÇÃO!

ELE, O BOLO! COM O LOGO DA GLORIOSA ALEX!


FOI REALIZADO ONTEM À NOITE NA ALEX (ASSOCIAÇÃO LEOPOLDINENSE DE XADREZ) O TRADICIONALÍSSIMO TORNEIO DO BOLO, CONGRAÇAMENTO QUE OCORRE TODO FINAL DE ANO NO GLORIOSO CLUBE!
COMO DE HÁBITO O TORNEIO FOI DIVERTIDO E COM ESPÍRITO CORDIAL E FRATERNO. O GRANDE CAMPEÃO DO TORNEIO FOI O PAULO GOULART QUE DESBANCOU O FAVORÍTÍSSIMO NO BLITZ MARCELO SANTOS (QUE SAIU DESOLADO!)!! O CAMPEÃO, COMO REZA A TRADIÇÃO, RECEBEU COMO PRÊMIO UMA GARRAFA DE VINHO DE QUALIDADE DUVIDOSA!!
O TORNEIO DO BOLO VEIO COROAR UM ANO FANTÁSTICO PARA A ALEX (CLUBE DO CENTRO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO) QUE VEM CRESCENDO, DE FORMA FIRME E CONTÍNUA, ADMINISTRATIVA E FINANCEIRAMENTE. PARABÉNS A TODO O GRUPO ALEXANO, ESPECIALMENTE AO PRESIDENTE HERMAN, AO MESQUITA, AO ELIAS E AO ABNEGADO E INCANSÁVEL JOSÉ MANOEL BLANCO. E EM 2009 A ALEX VEM MAIS FORTE!

FELIZ 2009!!!!!!!!!

domingo, 28 de dezembro de 2008

152- Torneio por equipes em Guines, Cuba!


FOI JOGADO ONTEM EM GUINES, CUBA, CIDADE DO GM LEINIER DOMINGUEZ(NA FOTO ACIMA, JOGANDO DE BRANCAS UMA SICILIANA), UM TORNEIO BLITZ POR EQUIPES, NO SISTEMA SCHEVENINGUEN. FORAM 4 EQUIPES, 3 DE GUINES E A EQUIPE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA DE CUBA, CAMPEÃO NACIONAL POR EQUIPES. GANHOU A EQUIPE DE LEINIER, CHAMADA DE EQUIPE RAÚL PEREZ HERNANDEZ, TREINADOR CUBANO, PRIMEIRO PROFESSOR DE LEINIER E QUE NO MOMENTO ESTÁ EM TRINIDAD-TOBAGO (APÓS FAZER EXCELENTE TRABALHO NA VENEZUELA E BRASIL) MINISTRANDO ESTUDOS E TREINAMENTO PARA CRIANÇAS (VER POSTAGEM Nº 15 DESTE BLOG).
O TORNEIO FOI UM AQUECIMENTO PARA A INAUGURAÇÃO, DIA 30 PRÓXIMO, DA ACADEMIA DE XADREZ DE GUINES, UM PRÉDIO QUE FOI RESTAURADO.


NA FOTO ACIMA UMA VISÃO GERAL DO TORNEIO NA ACADEMIA DE XADREZ DE GUINES, RESTAURADA. CUBA, COM TODAS AS SUAS DIFICULDADES ECONÔMICAS, SEGUE FIRME NO SEU AMOR PELA CULTURA ENXADRÍSTICA, PRESERVANDO UM DOS PILARES DA REVOLUÇÃO QUE É A EDUCAÇÃO.


NA FOTO ACIMA, O GM LEINIER, CAMPEÃO MUNDIAL DE BLITZ (VER POSTAGEM Nº 119 DESTE BLOG), DEMONSTRANDO SUA MAESTRIA AO PEQUENO MENINO DE GUINES. COM A ACADEMIA, GUINEZ TERÁ MUITOS CAMPEÕES. DETALHE DA FOTO: UM MENINO CUBANO COM A CAMISA DO MINISTÉRIO DOS ESPORTES DO BRASIL, COM O TÍTULO DO PLANO PLURIANUAL: "BRASIL, UM PAÍS DE TODOS".


UM SÁBADO DE ALEGRIA PARA GUINES!


DE NOVO LEINIER E SEU PEÃO DE REI DE BRANCAS!


CUBA LUTA COM TODA A DIGNIDADE!

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

151- Novo Presidente da CBX


PABLYTO ROBERT BAIÔCO RIBEIRO (na imagem o que está à direita) é o novo Presidente da CBX, conforme comunicado nº 285 da entidade.
Meus parabéns não é para o novo presidente apenas mas ao GRUPO de jogadores e dirigentes que fizeram do Estado do Espírito Santo uma referência de ótima gestão, com torneios agradáveis e SEMPRE bem organizados. Em várias conversas que tive com um grande amigo de lá, Rogério Zanon (ex presidente da FESX), pude entender o que torna aquele grupo tão diferenciado.
Ao GM Giovanni meus parabéns pela brilhante campanha, mais uma vez agradeço pela ótima entrevista que concedeu a este blog (postagem nº 82 e 131). Tenho pelo Giovanni Vescovi grande estima e apreço.

sábado, 20 de dezembro de 2008

150- Mensagem de Final de Ano

"Como falta tempo para pensar e ter sossego no pensar, não se estuda mais as opiniões divergentes. Contenta-se em odiá-las" (Friedrich Nietzsche)

FELIZ 2009 A TODOS!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

149- Entrevista com o MI Leandro Perdomo



1- Conte um pouco de seu início no xadrez e os seus métodos de estudo e treinamento.

Aprendi a jogar na escola infantil do Clube de Xadrez "Jaque Mate" de Buenos Aires, onde o MI Claudio Minzer ministrava aulas. Alguns anos depois comecei a ler livros e estudar com programas de computador. Hoje procuro fazer exercícios de cálculo e analisar minhas partidas.

2- O xadrez mudou muito, a dinâmica de jogo, o uso de computadores,etc. Na sua opinião, antigos livros de ensinamento como o Tratado de Grau, Estratégia do Pachman,etc. estão ultrapassados?

Acho que esses livros sempre serão clássicos e fundamentais para a aprendizagem e progresso de qualquer aficcionado ao jogo.

3- Você joga torneios no Rio e em São Paulo. O que acha de jogar nestas cidades?

Em São Paulo tem mais e melhores torneios. Mas jogar na Cidade Maravilhosa é único!

4- Conte um pouco dos seus estudos universitários. Quais seus planos para a vida profissional?

Estudei Relações Internacionais na Universidade Pública de Buenos Aires. Atualmente faço marketing na Universidade Paulista (UNIP) e no futuro espero ter a possibilidade de fazer outro curso no Brasil.

5- É o segundo torneio de norma de MI que você joga na ALEX (ASSOCIAÇÂO LEOPOLDINENSE DE XADREZ). O que achou destes torneios e o que pode ser melhorado para os próximos?

Achei que os torneios foram muito bons. A programação das rodadas permite aos jogadores de outros lugares conhecer e passear pela maior cidade turística do país. O único que se pode melhorar é que algum dos fechados seja também válido para norma de GM.

6- Quais conselhos gerais você daria para um jogador, por exemplo, abaixo de 2000 rating FIDE progredir?

Creio que é indispensável a análise das próprias partidas e o treinamento de cálculo, através de exercícios de tática, análises de posições complexas,etc.

7- Tem passeado muito na cidade do Rio de Janeiro? Quais lugares tem visitado e mais tem gostado?

Tive a sorte de passear muito pela cidade, visitei os principais pontos turísticos. É difícil dizer do que mais gostei, pois achei tudo muito bonito. Dá vontade de morar na cidade.

8- Para finalizar esta entrevista: O Flamengo, time de futebol mais amado do Brasil, trouxe recentemente um jogador do River Plate, clube de seu coração, chamado Sambueza. Esse cara jogava alguma coisa lá na Argentina?

Sim. tenho certeza que agora o Flamengo ganhará tudo no Brasil com um jogador do River Plate e espero que os times brasileiros eliminem o Boca na Taça Libertadores!

nota do entrevistador: hoje o Flamengo dispensou o Sambueza!!

MI Leandro Perdomo, obrigado pela entrevista!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

148- Feliz Natal e Poesia!

Desejo a todos os leitores deste blog e suas famílias um ótimo Natal, com paz e saúde!

Meu presente é uma poesia de uma amiga, educadora da cidade de Campinas, SP.




Meu presente de Natal

Vem chegando o Natal,

Uma data especial,

Não contenho a emoção:

Caneta e papel na mão!

Todo ano eu escrevo,

Para o bom velhinho...

Pois quero que ele saiba

Que tenho por ele um grande carinho!

Todo ano eu espero,

Meu presente ele trazer...

Este ano não será diferente,

Minha lista irei fazer!

Já pedi a bicicleta,

Patins, skate e boneco japonês...

Mas o que eu quero mesmo

É um tabuleiro de xadrez!

Este ano, a arte dos reis aprendi a jogar,

Vários lances meu avô fez questão de ensinar...

Na varanda passamos horas jogando,

E de longe, pensativo meu pai ficava olhando...



Tânia Mara Gonçalves




Tânia utiliza o xadrez como recurso pedagógico juntamente com a literatura, elaborando poesias, textos e crônicas para abordar questões éticas, sociais, comportamentais, morais...

Busca desenvolver valores e atitudes voltadas à convivência social e aprimoramento das habilidades individuais de cada educando, afim de que se tornem cidadãos e divulguem a arte do xadrez.

Ela afirma que "quando estou com meus alunos descubro que a arte de educar se dá quando entramos em uma mesma sintonia e discutimos juntos o aprendizado que está à nossa volta, pois é na teoria e na prática que trocamos experiências e sentimos prazer em separarmos alguns minutos do nosso dia para o lazer. Que pode se resumir em partidas de xadrez!"

Por ser apaixonada por xadrez a educadora deseja compartilhar seus trabalhos para que eles auxiliem na divulgação da modalidade e no trabalho pedagógico de outros educadores.

Tânia colabora com o Clube de Xadrez escrevendo poesias, que podem ser encontradas na seção "Crônicas".

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

147- COPA HELIO DA MOTTA FILHO

A Associação Leopoldinense de Xadrez - ALEX - está realizando mais um Torneio Internacional na sua sede na Rua Álvaro Alvim 48 - 9° andar - Centro - Rio de Janeiro. A Copa Helio da Motta Filho prestigia um dos seus fundadores e conta a presença de três Mestre Internacionais e mais sete jogadores. O Torneio será disputado em 9 rodadas nos dias 09/12/2008 a 17/12/2008. Não haverá rodada no dia 13/12/2008 (sábado), mas haverá duas rodadas no dia 14/12/2008 (domingo) ás 10:00 e 15:00h e durante a semana os jogos começam ás 19:00h
PARTICIPANTES por ordem de sorteio:

1 . MF Fontes, Carlos Henrique Batista - Brasil - Rating Fide 2222
2 . Chaves, Jorge Antonio Torres - Brasil - Rating Fide 2053
3 . Chauca, José Luis Murga - Peru - Rating 2185
4 . Santos, Celso da Silva - Brasil - Rating 2134
5 . Ferreira, Kleber Victor - Brasil - Rating 2103
6 . MF Mascarenha, Alberto Pinheiro - Brasil- Rating 2228
7. IM Cramling, Dan - Suécia - Rating - Rating 2399
8. IM Saldano, Horácio - Espanha - Rating 2457
9. Maia, José Eduardo de Oliveira - Brasil - 2139
10. IM Perdomo, Leandro - Argentina- Rating - 2390

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

146- INTERNATIONAL SOLVING CONTEST


Divulgo abaixo e-mail do amigo Léo Mano sobre o International Solving Contest.



Prezados colegas e amigos,
dando continuidade ao calendário de competições do problemismo, será realizado em Janeiro/2009 o já tradicional "International Solving Contest". Será a 3ª participação do Brasil nesta confraternização mundial do problemismo.

Em 25 de Janeiro de 2009 NÂO vai dar praia!
Neste dia acontecerá, simultaneamente no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte (e outras dezenas de cidades de quase 30 países), o Torneio International de Solucionismo (ISC).
A confraternização mundial dos solucionistas de problemas de xadrez é um torneio oficial que vale rating FIDE de solucionismo e é aberto a todos os interessados: Homens e mulheres de todas as idades ou nacionalidades, experientes ou iniciantes.
Inscrições gratuitas! Todos os detalhes no folder http://email2.terra.com.br/cgi-bin/vlink.exe?Id=Luix30ZND7rQnOieUUpJG8yIdUUWUw2JTXFtM39mFG7rcVEkTF5DVvir/V2FOshE&Link=http%3A//www.oproblemista.com.br/isc2009/isc2009.htm

Aproveito para comunicar que o site "Problemas de Xadrez" ganhou domínio próprio e se tornou "O Problemista!" com o novo endereço http://email2.terra.com.br/cgi-bin/vlink.exe?Id=Luix30ZND7rQnOieUUpJG8yIdUUWUw2JTXFtM39mFG7rcVEkTF5DVvir/V2FOshE&Link=http%3A//www.oproblemista.com.br/
Cordialmente,Leo Mano (Coordenador Geral ISC-2009 Seção Brasil)

domingo, 7 de dezembro de 2008

145- Final do Brasileiro 2008 e retrospectiva com Diego

Será realizada, de 7 a 16/12 na bela Porto Alegre a Final do Campeonato Brasileiro de Xadrez. O evento tem o patrocínio da UNIMED, da MASTER HOTÉIS, do BANCO MATONE e da PREFEITURA DE PORTO ALEGRE. Tem o apoio do jornal ZERO HORA e da IXC. A organização é da CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE XADREZ, FEDERAÇÃO GAÚCHA DE XADREZ e UNIÃO ISRAELITA DE PORTO ALEGRE. A premiação é de R$ 15.000,00. Clique aqui para o site oficial do evento

O amado xadrez do Rio de Janeiro está representado pelo GM DARCY LIMA e pelo MI DIEGO DI BERARDINO.

Segue abaixo retrospectiva da entrevista com o MI Diego Di Berardino.

Terça-feira, 28 de Outubro de 2008

Ele voltou! Entrevista relâmpago com Diego Di Berardino



Nosso querido rubro-negro está de volta, após brilhante excursão internacional!Fez a gentileza de arrumar tempo e responder a uma entrevista-relâmpago para este blog.


1-Você evidentemente obteve uma grande experiência enxadrística nesta viagem ao exterior. Porém, queria saber um pouco das impressões de um jovem enxadrista quanto aos aspectos culturais. O que você aprendeu, observou de outras culturas, outros povos? Alguma coisa lhe impressionou de forma positiva ou negativa?

Estou impressionado com a Holanda. É um país sensacional, o povo é extremamente educado e cordial , todas as pessoas (desde as mais humildes até os mais ricos) falam inglês!
Por exemplo: no último torneio que jogamos (Essent) na frente do local de jogos havia bandeiras de todos os países participantes. Eu tirava foto do Krikor com a bandeira do Brasil e da Armênia(por causa da origem dele) e ele tirava foto minha com a bandeira do Brasil. De repente um cidadão holandês, que nem enxadrista era, e estava dentro do seu carro do outro lado da rua saiu de seu carro e veio até nós perguntar se queríamos juntos na foto,pois ele tiraria para nós! Além do que é um país extremamente liberal(por exemplo,vc vê mulheres fazendo topless nos parques,entre outras coisas,rsrs) .Também a organização dos torneios lá é espetacular e eles nos elogiaram bastante quando na última rodada do torneio em Vlissingen, eu fui emparceirado com o Fier, (se ele ganhasse ele era campeão e ganhava uma bolada e seu ganhasse faria norma de GM (norma de apoio)), daí lutamos bravamente até empatar no fim e eles nos elogiaram por não fazer "marmelada",rsrs. Já na China , fiquei impressionado com a infra-estrurura dos Jogos Olímpicos ,com as construções monumentais como o estádio olímpico " Ninho de Pássaro" e como o povo é determinado e trabalhador. Foi lá também que obviamente tivemos as maiores dificuldades de comunicação,pois puquíssimos falam inglês,rsrs. Lá fomos numa feira de comidas exóticas,onde havia ,baratas,cobras, estrela-do-mar,etc... Experimentei apenas um pedaço de cachorro,que era impossível saber a raça e um crocante escorpião no espeto,rsrsr.


2- Você já é um profissional de xadrez ou quando retornar ao Brasil vai prosseguir seus estudos de informática? Fazer bem as duas atividades é possível?

Me considero um sem- profissional de xadrez,pois seguirei com a faculdade de Sistemas de Informação e pretendo me formar. Acredito que é possível terminar a faculdade sim,embora estejamos pensando em repetir a experiência da viagem ano que vem, o que possa atrasar um pouco mais minha o término da faculdade,mas não tenho pressa para isso.

3- Poderia dizer quais foram as contribuições de todos os professores e treinadores de xadrez que passaram por sua vida?

Tufic Derzi me apresentou as primeiras lições de xadrez e me apresentou ao mundo dos torneios escolares. Com Renato Carvalho comecei a levar o xadrez mais a sério e a importância de estudar sozinho. Sílvio Mendes me ensinou a extrema importâcia dos finais de partida e sua personalidade sempre alegre é muito marcante para mim. Com Limp me reforcei nos finais ,e tive os primeiros contatos do estudo de abertura e com ele aprendi muito sobre muitas coisas extra-xadrez,pois viajamos muito juntos e nossas conversas foram muito importantes para mim. Com Darcy aprendi me aprofundei no estudo de aberturas e nos exercícios de cálculo em posições complicadas. Com o GM Rafael Leitão,meu treinador atualmente, nos aprofundamos cada vez mais nas aberturas,e tentamos progredir muito no cálculo de meio-jogo,que em minha opinião ,melhorar este aspecto, é o que mais faz melhorar o jogo em geral.

4- Além do aspecto financeiro e patrocínios, que fatores fazem a diferença entre o padrão de organização de torneios na Europa e o padrão do Brasil?

A antecedência com que as coisas são feitas. Desde de Maio já tínhamos os convites para os torneios que jogamos na Europa. Assim,os torneios começam em horário e tudo sai conforme o previsto.

5-Acompanhou o Mengão pela internet? está animado? acha que a turma de Max, Sambueza,etc ainda levanta o caneco do Brasileirão?

Estou sim! Embora quando sai daqui tinha um time e quando voltei tinha outro totalmente diferente estou animado para o hexa!
Só fiquei chateado no jogo contra Atlético-MG no Maracanã.Acho que se o Mengão maneirar no oba-oba, o time vai brilhar na reta final!


Diego, obrigadaço, sou seu fã!

11 comentários:

XADREZ CARIOCA disse...

Bom ter o Diego de volta. Parabéns a Di Berardino pela merecidíssima norma e ao Mainha por nos proporcionar essa rápida, porém proveitosa entrevista com nosso MI.

Abraços!

Anônimo disse...

Parabéns pela entrevista Maia, e ao Diego, parabéns é o mínimo que se pode dizer.
Chegar ao nível que ele chegou com tão pouca idade não é só questão de talento, mas também muito esforço pessoal e dedicação.
Infelizmente temos poucos torneios de norma de MI e GMI no nosso país, o que faz com que nossos jovens valores tenham que fazer esforços hercúleos para buscar as normas na Europa.
O Parabéns também é devido aos Pais do Diego, pelo apoio e dedicação na formação do filho.
Valeu Diego!!! Tomara que as próximas normas de GM saiam antes da próxima viagem à Europa. A ALEX pretende fazer torneio com norma de GM.
Abraço, Kleber Victor

migueis disse...

amigo Maia! Como não tenho a sorte que vc tem, ao entrevistar o nosso menino DIEGO, por favor, permita-me reproduzir a entrevista no meu blog. Um abraço, Migueis [repasse para o Diego, ele já esteve aqui em NI].

migueis disse...

Maia, boa atrde. Parabens pela entrevista. Por favor, autorize-me a reproduzi-la no meu blog. DIEGO é um menino que muito nos honra! Repasse, também, a ele. Um abraço, Migueis.

André Luiz - Divinópolis/MG disse...

Prezados colegas enxadristas,
Parabéns ao Diego pelas brilhantes partidas que tanta alegria e orgulho trouxeram ao nosso país. Eu acompanhei todos os torneios através do blog do Krikor e torcia por toda equipe. Ao autor deste blog uma saudação cordial pela excelente e descontraída conversa com nosso brilhante MI. Parabéns!!! E DÁ-LHE MENGO!!!

Maiakowsky disse...

Caro Miguéis,

Pode reproduzir à vontade. Este blog é do amado xadrez do RJ!
Abração a todos de Nova Iguaçu!!

Maiakowsky disse...

André,

Obrigado pelos elogios. Por gentileza, divulgue este blog aí pros mineiros!

Grande abraço.

stelling disse...

Parabéns ao Diego pela norma e excelentes resultados!
Certamente esta viagem é um marco na carreira do jovem flamenguista! :)
E obrigado, grande Maia, pela entrevista. Sou admirador dos dois.
Abração,
Stelling

Marco Cordeiro disse...

Parabéns ao Diego, um dos mais valorosos talentos da atualidade no Brasil..
Tomara que consiga seu título de GM o mais breve possível, pois vem fazendo por merecer...
Abraço,

Maiakowsky disse...

Amigo Marco Cordeiro!

Poste sempre seus comentários!
Divulgue este blog aos amigos de Santa Catarina!

Grande abraço.

joaquim disse...

Parabéns ao entrevistado e entrevistador - muito bom!
Diego, continue animado e muito sucesso!

joca

144- Miniaturas Notáveis VIII

R. Bianchetti, 1925. Brancas jogam e ganham.


A miniatura clássica nº 8 corresponde ao tema simetria.

Solução da miniatura nº 7 (post nº 135) de V. y M. Platóv, 1908:
1-Rb4! Tf5 (outras continuações perdem mais rápido); 2-c6 Txh5; 3-c7 Th4+ (se as brancas tivessem jogado 1-Rc4 as pretas jogariam agora aqui 3-...Txh2. Se as brancas tivessem jogado 1-Rd4 as pretas jogariam aqui 3-...Th8 e tablas em ambos os casos); 4-Rb5 Th5+; 5-Rb6 Th6+; 6-Bd6! Txd6+; 7-Rb5 e chegamos à posição Barbier&Saavedra.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

143- Retrospectiva Maiakowsky VIII (3º texto de Alfredo Santos)


Domingo, 29 de Junho de 2008


No texto anterior fiz algumas considerações sobre o xadrez no Rio de Janeiro, cuja especificidade é de tal ordem que me surpreende. Para ser franco, eu acho que um estado que é (ou foi) considerado a capital cultural do país, capital da república durante décadas, deveria apresentar valores e resultados enxadrísticos compatíveis com essa tradição. Tal não é o que ocorre.
Eu costumo brincar dizendo que a palavra que denota o nosso jogo predileto, em nosso idioma, tem a infelicidade de se confundir com a que designa o local onde os presos são recolhidos. E é essa analogia que deve fazer com que alguns políticos tenham reflexos pavlovianos de pavor ao ouvi-la, pois temem que o xadrez (a prisão, e não o jogo) seja o seu destino inexorável.
O Rio de Janeiro, como você sabe, é um lugar onde a contravenção circula com a maior desenvoltura por todos os lugares e a promiscuidade desta com a classe política é fato amplamente conhecido. Não raro se descobre que figuras da política e da administração pública, tidas durante algum tempo, como pessoas acima de qualquer suspeita, não passam de reles criminosos.
Eu não sei se essa decadência da nossa vida política, a degradação dos nossos valores e dos nossos gostos, pode explicar o nível do xadrez carioca, cujos resultados, por maiores que sejam a defesa e a apologia que deles fazem os dirigentes enxadrísticos, estão bem abaixo do que seria de se esperar. Não sei a quantas anda o jogo por São Paulo. Mas tenho uma espécie de convicção de que por lá as coisas caminham melhor. Sendo isso verdade, quais seriam as causas? Seria a maior pujança econômica do estado? Seriam os dirigentes enxadrísticos mais competentes? Existem mais empresas dispostas a patrocinar eventos? O ensino do xadrez nas escolas é coisa bem feita? É maior o número de clubes que tenham espaços para o xadrez? Joga-se-o nas praças e jardins?
Rio de Janeiro, 28 de junho de 2008.
Alfredo Pereira dos Santos.
Postado por Maiakowsky às 19:29
1 comentários:
Anônimo disse...
A má administração pública é, de fato, preocupante. Mesmo sem ter o xadrez nas escolas efetivamente, ela já foi capaz de gambitos até com a merenda escolar.

Preocupa-me, então, o fato do xadrez se tornar instrumento oficial (no RJ, por exemplo, de acordo com a lei estadual citada no post 45) para mais injustiças.

Ao invés de popularizar o xadrez como jogo, acabaria por enfatizar o significado mais negativo de seu duplo sentido.
Leo Mano
Terça-feira, 01 Julho, 2008

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

142- Retrospectiva Maiakowsky VII (2º texto de Alfredo Santos)


Quinta-feira, 26 de Junho de 2008

O XADREZ E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO (POR ALFREDO SANTOS)

Pessoal, segue um bom texto do "colunista" deste blog, prof. Alfredo Santos.
Boa leitura!
Bom final de semana!


O xadrez e os meios de comunicação

Alfredo Pereira dos Santos

Espero não estar cometendo nenhuma injustiça, mas a impressão que tenho é que poucas vezes por ano a nossa grande imprensa se digna de conceder espaço para o xadrez local. Refiro-me ao xadrez jogo e não aquele onde se vê “o sol nascer quadrado”, que esse está presente diariamente, tanto nas colunas policiais quanto políticas.

Naturalmente que o Kasparov, quando estava em atividade, aparecia mais. Mas isso porque ele é gênio e os gênios conseguem espaços com mais facilidade e vencem as barreiras, inclusive as do tempo. Mozart morreu em 1791, mas continua encantando as platéias de todo o mundo civilizado (e mesmo nos menos civilizados, mas que tenham ilhas de civilização), onde se encontram pessoas com inteligência, cultura ou sensibilidade para reconhecer e apreciar o seu enorme talento.

Agora mesmo, no dia 22, o caderno Revista, do jornal o Globo, falou sobre o destaque que alguns alunos da Escola Municipal Benjamin Constant, no bairro de Santo Cristo, tiveram depois de aprender xadrez com o professor de História, Daniel Pereira, que resolveu, por iniciativa própria, levar o jogo aos estudantes.

Os aficionados do xadrez gostam de saber dessas histórias, pois acham que elas podem ser um prenúncio de que o jogo milenar entrará nos corações e mentes dos nossos jovens. Pode ser, mas é bom que não fiquem muito animados, pois a frustração pode ser o day after da esperança.

Falo de cadeira, pois já vi esse filme muitas vezes. O entusiasmo inicial dos alunos arrefece, o apoio dado pelas escolas é pífio e não é incomum que os próprios membros da escola vejam o jogo com hostilidade.

Penso que com o xadrez ocorre algo parecido com a aquisição do hábito da leitura. Se os pais gostam de ler e tem livros em casa, há uma boa chance dos filhos adquirirem o gosto pelos livros. Existem inúmeros casos, frequentemente envolvendo figuras exponenciais da cultura brasileira, de crianças que encontraram nas bibliotecas de pais, avós, tios, etc, as bases do seu sucesso futuro. Analogamente, se o pai ou a mãe joga xadrez e tem tabuleiro e peças em casa, há uma boa chance dos filhos virem a jogar. O grande problema é que, na imensa maioria dos lares brasileiros, não se encontram livros nem tabuleiros e peças de xadrez. Fica então a televisão como alternativa para os momentos de lazer. E é ai que mora o perigo, a ser verdadeira a afirmação do sociólogo Betinho, segundo a qual “A televisão é a mais fantástica máquina de imbecilização jamais criada”. E o Betinho não estava sozinho. Existe muita gente, no Brasil e fora dele, que aponta os prejuízos que a televisão provoca na inteligência das pessoas, principalmente das crianças.

Mas não quero falar aqui de televisão, acerca da qual já escrevi muitas vezes e tenho posição conhecida. Quero continuar falando de xadrez, do seu ensino e dos nossos meios de comunicação.

Há mais ou menos um ano, o mesmo jornal O Globo, no caderno de bairros da Tijuca, publicou matéria sobre a intenção de alguns veteranos jogadores de xadrez do Tijuca Tênis Clube de difundir mais o jogo, dentro e fora do clube. Eu ia usar a palavra iniciativa, em lugar de intenção, mas optei por essa última porque de iniciativa nada houve, concretamente. Ficou tudo na intenção. Embora o xadrez seja envolvido por um manto de nobreza (já que é chamado de O Jogo dos Reis), os seus praticantes não estão imunes às paixões que assolam, como vendavais, a maioria da humanidade. Invejas, vaidades, ciúmes, intrigas, maledicências, fazem parte do mundo do xadrez tanto quanto o de qualquer outro. E são essas divisões que impedem que as coisas aconteçam.

Não caberia, nesse texto, apresentar questões de ordem religiosa, mas não posso deixar de mencionar o texto bíblico, que diz (Mateus 12:25):

“Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.”

Não é preciso ser religioso para entender como verdadeiras tais palavras. O xadrez é uma prática de minorias. Ora, ser minoria já é uma desvantagem. Pior ainda quando se trata de uma minoria dividida.

Então, partimos da seguinte constatação: os meios de comunicação não divulgam o xadrez. A que se pode atribuir tal coisa? Os leitores mais antigos hão de se lembrar que há 30, 40 anos, diversos jornais e revistas do Rio de Janeiro davam espaço para o xadrez, com colunas permanentes publicadas em dias certos da semana. Hoje o que temos são matérias ocasionais, publicadas de ano em ano. Qual a explicação? Quando o Jornal do Brasil resolveu interromper a sua coluna de xadrez (que chegou a ser assinada por uma figura ilustre, a antropóloga Iluska Simonsen, mulher do ex-ministro Mario Henrique Simonsen, também aficionado do jogo), o diretor-presidente do jornal justificou a decisão dizendo que “a coluna despertava pouco interesse por parte dos leitores”. E arrematou, num julgamento categórico e definitivo, em carta a mim enviada e que tenho entre os meus guardados: “como vossa senhoria sabe, o pensar não é muito do gosto da nossa gente”.

Obviamente, enxadristas (diferentemente do resto da população, na visão do senhor Nascimento Brito) pertencem a uma minoria que gosta de pensar. Mas são minoria e, como tal, pouco podem fazer. Divididos menos ainda.

Pode ser que a opinião do senhor Nascimento Brito reflita a dos demais donos de jornais e redes de TV. Se o povo não gosta de pensar, não se interessa pelo jogo de xadrez, por que dar espaço a ele?

Essa é uma explicação, uma hipótese. Uma outra, dada por um dirigente de federação, é a de que a Internet é a culpada. Mas essa explicação falece se analisarmos o caso do futebol. As pessoas poderiam acompanhar as partidas pela TV mas, no entanto, os estádios, em geral, e o Maracanã, em particular, continuam cheios em dias de jogos. E os jornais dedicam cadernos inteiros ao futebol, com algumas concessões a esportes menos votados, como vôlei e basquete. E, a despeito das notícias esportivas que saem na Internet, as pessoas não deixam de comprar os jornais. E isso por uma razão muito simples: a grande maioria das pessoas não tem computador em casa. E tendo, nem todos os membros da família o utilizam.

Então eu caio na velha questão da “massa crítica”, já falada por mim em texto anterior. Não tem gente suficientemente interessada em xadrez a ponto de despertar o interesse de empresas patrocinadoras e da imprensa. Anunciar numa revista de xadrez, por exemplo, mesmo que seja barato, não vai atingir tanta gente assim.

A Internet e o computador podem facilitar o aprendizado do xadrez e ajudar as pessoas a jogá-lo melhor. Não há dúvida. Isso é bom, por um lado. Por outro lado pode ter, como conseqüência, o esvaziamento das salas de xadrez dos clubes, suprimindo, com isso, o convívio e a confraternização decorrentes. Mas esse é um fenômeno que ocorre com o xadrez. Nas praças públicas existem diversas mesas adaptadas para o jogo de xadrez, mas observem que elas foram tomadas de assalto pelos velhinhos (e alguns jovens também) jogadores de baralho, de Damas e Dominó. Onde estão os jogadores de xadrez para “tomar de assalto” essas mesas? Eles, simplesmente, não existem. A natureza tem horror ao vácuo. Se os enxadristas não ocuparem os espaços que reivindicam, outros o farão.

A imprensa noticiou, há poucos dias, a aprovação de um projeto que prevê o ensino do jogo de xadrez nas escolas estaduais. O governador, Sergio Cabral Filho, ficou contra a aprovação do projeto, mas não é do meu conhecimento os motivos que o levaram a ser contra. Mas algumas pessoas, em cartas dirigidas aos jornais ou na Internet também se manifestaram contra. E apresentaram os seus argumentos. O mais comum deles era o de que a escola, com as suas deficiências nas disciplinas tradicionais, não deveria perder tempo com o xadrez.

Essas cartas refletem a opinião de algumas pessoas que lêem os jornais e não sei se elas tem significância estatística, se representam uma parcela ponderável da população. O fato é que existem muitos preconceitos e estereótipos em relação ao jogo de xadrez e sobre o processo educacional em si, o que se reflete na opinião contrária e equivocada dessas pessoas.

Mas isso é o que pretendo demonstrar outro dia.

Rio de Janeiro, 26 de junho de 2008.

Maiakowsky

6 comentários:

Anônimo disse...

Como sempre, o grande A.P. Santos nos brinda com este excelente texto que retrata a visão preconceituosa sobre o xadrez e a cultura que, infelizmente, ainda existe em nosso país.
Só quem já tentou conseguir um espaço
em algum colégio, público ou privado, p/ dar aulas, sabe quantas complicações podem aparecer.
Abraços

R. Mercadante

Sexta-feira, 27 Junho, 2008

Elci Pereira Diniz disse...

Pouco o que comentar sobre a matéria assinada pelo Sr. Alfredo Pereira dos Santos, a não ser que é brilhante.
E sou obrigado a fazer um pequeno desabafo.
Infelizmente não leio o site da FEXERJ todos os dias e mesmo muito chateado pois fui impedido de jogar o Magistral da FEXERJ em razão de seus regulamentos pois jogadores de outros estados só podem participar do torneio se tiverem mais de 2300 de rating FIDE , fui a AABB tijuca tentar pagar a cerveja ao Sr. Maia e para meu espanto total o torneio não seria mais nessa data.
Elci Pereira Diniz

Sábado, 28 Junho, 2008

Maiakowsky disse...

Lamento você ter ido à AABB. Poderia ter avisado, moro a 100 metros da AABB, iria lá beber a cerveja.

Não faltarão oportunidades!

Sábado, 28 Junho, 2008

Anônimo disse...

O Alfredo faz neste artigo um raio x preciso da situação vivida pelo enxadrismo nacional. Brigamos por espaço, e os poucos que surgem, não os ocupamos devidamente. Nas esferas "superiores", a fogueira da vaidade consome os semi-deuses como pobres diabos. Há pouco tempo disputei um torneio por e-mail, defendendo o glorioso CXV, contra vários clubes alemães e lembro-me das apresentações, onde quase todos os meus adversários jogavam xadrez desde os 5 anos de idade, e a modalidade postal há uns 20 anos. Um deles disse que sonhava um dia poder vir ao Brasil. Confessei-lhe meu sonho: Que o Brasil, um dia, pudesse ter tanto xadrez, como tem futebol.
Abraços!
Luiz H.

Sábado, 28 Junho, 2008

aldenir disse...

ALDENIR BATISTA MANHÃES(PERNA FLOYD) Caro amigo Alfredo, lhe parabenizo pelo excelente e oportuno texto sobre o xadrez.
O beneficios do xadrez vem transformando a vida de vários jovens de Xerém em Duque de Caxias,
um dos municipios mais ricos do Estado, temos o xadrez aprovado pela prefeitura desde do 2004 e o governo atual diz que não há verba
para introduzir o xadrez nas escolas municipais, muitos falam em educação, violências etc... e nada fazem! Uma vez lí um texto mais ou menos assim! O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles cometem o mal, mas por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.
Por isso amigo Alfredo continuemos a fazer a nossa parte. Xadrez nas escolas já.
Abraços para Alfredo e Cleo...

Sábado, 28 Junho, 2008

Schwab disse...

Trata-se de uma excelente análise para renovar esperanças e relançar o tema para discussão... e ação.
Alfredo é especialmente qualificado para abordar o tema, dada sua longa experiência no xadrez e sua vasta cultura.
Penso que cabem alguns comentários:
1- o xadrez no Brasil não fez a transição para além do amadorismo tão bem quanto o futebol e outros esportes, e isto parece ter a ver com massa crítica e marketing; mas será que é mesmo só por isso?
2- aproveitar o seu valor pedagógico e incrementar o Xadrez Escolar pode ser uma solução efetiva de base; então, como podemos apoiar isso?
3- também o seu valor como excelente forma de lazer (com menos ênfase na competição...), especialmente para jovens e a terceira idade, teria que ser reconhecido pela gestão pública e adequadamente apoiado, etc.
-> espero que possa resultar algo deste debate.
franciscoschwab@hotmail.com

Segunda-feira, 30 Junho, 2008