segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

164-Baú do Esporte (ou, não queremos 6 por meia dúzia!)!





Prezados leitores Maiakowskynianos, recordar é viver! Basta clicarem com o mouse sobre as folhas para abrirem o baú do esporte dos idos de 97! Boa leitura!

27 comentários:

Anderson Morgado disse...

Grande Maia!
Recordar é viver!
Além do 6 por meia dúzia há também o 6 que resolveu mudar de posição e virou 9... Olho vivo!
O curioso é que achavam que a gente era zero `a esquerda...

Migueis disse...

Mais uma vez reforço a tese de que a federação deve ser dirigida por quem tenha não só um passado ilibado, com também, competencia e dignidade para tal. Chega de interesseiros!!!!

Xadrez Opinião disse...

Migueis está coberto de razão.

Blanco

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Essa assembléia foi muito divertida, eu tinha 15 procurações( em meu poder) e resolvi somente usar uma conforme consta na Ata, já que dei minha palavra ao Salamon que não ia impor minhas idéias para a nova diretoria eleita, e acontecesse o que acontecesse eu manteria minha palavra, pois acho que um homem sem palavra não é homem.
As contas que quase não foram aprovadas, na verdade não eram totalmente minhas, eram mais do Professor Silvio Rezende que assumiu a FEXERJ já que era meu vice-presidente e eu tirei licença de mais da metade do ano.
Eram outros tempos e a maioria dos Clubes não pagava a anuidade na época certa, patrocínio era difícil, e as inscrições de torneio custavam meia entrada de cinema.
Fazíamos muitos torneios, e a maioria das premiações vinham de recursos da diretoria, por isso todos ou anos eu era obrigado a doar o que antecipei a FEXERJ, naquela época alem de prestar contas a diretoria tinha um orçamento que era submetido a Assembléia Geral e os quatro clubes de oposição eram unidos e faziam xadrez, por isso eu sempre os respeitava, e apoiava os eventos que eles faziam.
Arruda

Marco Coutinho disse...

Pelo que verifiquei no contido nesta ata, não há nada de divertido. Houve até reconsideração de votos e ameaça de prisão!! É realmente lamentável que algumas pessoas desdenhem tanto do xadrez assim. Parabéns, Maia, por trazer a público esta ata. Só pelo teor desta, não estaremos seis por meia dúzia: estaremos trocando seis por zero. ( O zero é aquele que está querendo desestabilizar o que, por enquanto, é lícito. As provas têm que ser apresentadas)

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Bem, no meu blog estou esclarecendo os Fatos apurados pelo TJD da FEXERJ.
quem não sabe o blog é:
http://xadrezz.blogspot.com/
Abraços
Arruda

AI Pablyto Robert disse...

Lícito, tipo, dentro da legalidade, de acordo com a lei? Maia, o pessoal torna a sessão de comentários aqui bastante engraçada, hein... Você poderia postar o resto da documentação, especialmente aquela parte que diz que o mandato é de três anos e só podem ser dois consecutivos (ou uma reeleição imediata, para quem não consegue entender a outra forma de redação). Então, juntando esta parte e as atas de eleição de 97, 2000 e 2004 (??), sem contar mais uma de 2008 (??) que nem sequer foi registrada, apesar de completo 1 ano da absurda AGO que deixou passar um quarto período consecutivo, aí quero ver alguém falar "lícito" de novo...

Quer provas, Marcos, o Cartório é público... Ou posso te mandar scaneada a parte que o Maia não publicou ainda, para adiantar a diversão... Não estou defendendo o Arruda, até porque não sei o que ocorreu quando ele era presidente da FEXERJ, mas que não posso ver um absurdo ser dito (que a situação atual é lícita) e ficar calado. No meu blog não comento esse assunto, porque lá o tema é outro, mas se aqui o espaço está aberto, falo!

Nenhuma assembléia eletiva pode ser feita com base em um "estatuto de gaveta", que não está devidamente registrado. Se o anterior não contempla infinitas reeleições e estabelece o mandato de 3 anos, a FEXERJ está legalmente sem representação legal. Assim, se uma pessoa se diz presidente, isto não é tão lícito assim, porque o triênio da última eleição registrada se encerrava em Fevereiro/2007.

Ora, como sei tanta coisa? Simples, tive que fazer a defesa da CBX e fiz o dever de casa, aquele que deveria ser feito pela AGO, clubes, TJD e todos os enxadristas preocupados com o esporte em seu Estado. Não tenho nada contra você, apenas quero te alertar para que não fique na ignorância de fatos comprovados, defendendo a legalidade de quem está absurdamente irregular. Afinal, diz o ditado "contra fatos não há argumentos".

Maiakowsky, um blog sobre xadrez (e algo mais!) disse...

Sr. Presidente da CBX,

Vamos por partes! este blog (como qualquer outro, creio) representa (logo, subjetivamente) os pensamentos e motivações de seu autor. Portanto, a reprodução parcial do Estatuto de 97 foi pertinente à idéia que eu quis transmitir e, tenho a certeza disto, compreendida por muitos aqui no Estado RJ. Não faltarão pessoas que se disporão a dar o estatuto na íntegra àqueles que leram o post do meu blog e se interessaram.
O Arruda ter qualificado aquela assembléia de "divertida" a gente deixa passar, afinal o conhecemos.
Agora o Sr. Presidente da CBX qualificar como "engraçada" uma OPINIÃO de um dirigente de um clube do Rio de Janeiro é, no mínimo, deselegante. Assim como deselegante foi ter afirmado que fez o dever de casa que TODOS NÓS (generalizou, clubes, TJD, jogadores) não fizemos, mesmo que isso, em tese, seja uma verdade. Não posso deixar passar em branco, no meu blog, uma afirmativa desqualificadora da comunidade enxadrística do AMADO XADREZ DO ESTADO DO RJ. O xadrez do RJ não se resume à Fexerj, senhor presidente. Há pessoas do bem, íntegras, que querem mudanças.
Lamento muito de fato as incomodações que o Sr. teve quando da eleição na CBX. Quanto às questões internas do amado xadrez do RJ estamos fazendo o dever de casa sim. E eu, particularmente tenho a única preocupação de que os nossos problemas sejam resolvidos de baixo para cima, ou seja, pelos clubes do RJ, nos fóruns apropriados (AO e AE). Se, infelizmente, alguns dirigentes deram a impressão de que o xadrez do RJ (leia-se todos da comunidade) não se dá ao respeito, isto vai mudar.
Reafirmo aqui minha posição de oposição à atual diretoria da Fexerj. Porém não sou um daqueles que seguem a máxima de Maquiavel, dos fins justificarem os meios. As questões substantivas (fala-se bastante dos vícios formais) vai ser TRANQUILAMENTE apurada.
Por fim, senhor presidente, creio que não carece o senhor "adiantar a diversão". Nada está sendo divertido ou engraçado. Nós do amado xadrez do Estado do RJ nos damos ao respeito e exigimos o mesmo, de quem quer que seja.

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Maia
"O Arruda ter qualificado aquela assembléia de "divertida" a gente deixa passar, afinal o conhecemos."
A fatos na Ag e do Arruda que não é conhecido por seus leitores.
Me perdoe, não somente você como seus leitores estão tirando conclusões erradas desde o titulo da postagem.
O Ano anterior foi atípico.
1º As contas apresentadas eram do Jorge Moraes que era vice Financeiro( embora não tinham sido elaboradas por ele)mais todas as despesas foram assinadas por ele , o Sr.Barata era Vice Presidente Técnico,e o Prof . Silvio Rezende meu vice administrativo, eu tirei mais de 10 messes de licença, todos os 3 me falaram que fizeram tudo e levaram a FEXERJ nas costas nesse ano, até hoje não sei realmente o que aconteceu, eu tive vários problemas na época exclusive de saúde, pois por burrice fui acender uma fogueira em minha casa e taques uns 3 litros de gasolina e risquei o fósforo , imagine o que aconteceu, fiquei um bom tempo de molho em razão disso eu não podia se quer me vestir , em razão das queimaduras , acho que não seria uma boa aparecer sem roupa nos torneios.
No dia da AG, eu realmente tinha 15 procurações no meu bolso e não as usei em razão de ter dado minha palavra ao Salamon, se eu as usasse, aprovaria não somente as contas como tudo que eu acha-se por bem aprovar pois seria maioria absoluta, você deve lembrar que eu tinha os clubes que chamavam de fantasmas relembrando, que entre eles estava a AVI que funcionava numa escola em Vila Isabel e teve alguns torneios da FEXERJ por lá, o CRF(fundador), os Judôs clubes que por mais estranho que parece-se eram academias e tinham sala pra xadrez,a AAGF (fundador)que funcionava na Universidade Gama Filho, a própria AXAMA que por alguns anos foi uma mistura de PSXC com Mendes, Ganhava tudo e outros que nem lembro mais agora, se vocês não acham engraçado um cara que poderia não ter problema algum na AG sofrer o que sofri, em razão de ter dado minha palavra ao Salamon e ainda sem saber nada do que aconteceu no ano, o Presidente em exercício não foi a Ag e eu tava por fora de tudo e ainda o Jorge Moraes não queria aprovar as contas que eram dele.
Na hora foi terrível mais depois eu achei toda a situação muito engraçada.
Mais não foi nenhum desrespeito realmente achei engraçada, principalmente por que o Jorge Morães e uma das pessoas que considero amigo e nunca brigamos mesmo com isso que aconteceu nessa Ag.

AI Pablyto Robert disse...

Maia, em primeiro plano, até pela nossa longa data de conhecimento e respeito mútuo, não lhe responderei como Presidente da CBX, pois aqui no seu blog não falei como tal, falei como o enxadrista, árbitro e advogado Pablyto. Citei a questão da CBX, porque foi o que me fez entrar de cabeça, atuando como advogado, nos problemas da FEXERJ.

Assim, gostaria, em nome da admiração que sempre tive por você, que me tratasse por "você" ou "Pablyto", porque quem veio aqui neste espaço foi o amigo enxadrista, não o Presidente da instituição CBX.

Ultrapassada essa primeira parte, vou pedir venia para discordar da sua resposta, no que toca ao meu comentário aqui postado, com base no que alinho adiante:

1) quando digo para você publicar o restante, não é uma ordem, foi apenas uma figura de linguagem, para despertar a pessoa do Marcos sobre um absurdo que ele cometeu ao falar em licitude, limitando o seu comentário a uma crítica feroz contra uma das pessoas que está tentando moralizar a situação. Não sou defensor do Arruda, pois não tenho conhecimentos tão profundos das coisas que aconteceram na gestão dele, ele que se defenda do comentário do Marcos. Aqui apenas quis demonstrar minha irresignação com a aparente desinformação dele, que é muito pior do que eu pensava, uma vez que se trata de um dirigente de clube, como afirmado por você. Reafirmo, nada pessoal contra ele, que nem sequer conheço, apenas expressei a indignação que senti por ver uma defesa de algo absurdamente ilegal.

2) A propósito da qualificação "engraçada", você e todos que o leem são inteligentes o suficiente para entende que se tratou de ironia, pois não acho nada engraçado alguém chamar de lícito o que está acontecendo... Aliás, todo colunista que se preze faz uso, de vez em quando, de uma dose de ironia. Não precisava nem mencionar, mas vale à pena te lembrar, o próprio título do seu post é bem irônico, não é? Então entende perfeitamente o uso da expressão que fiz.

3) Sobre a generalização, ela só cai na cabeça de quem não se mexeu. Digo isto porque alguns dirigentes e enxadristas do Rio de Janeiro não ficaram parados e descobriram os fatos até mesmo antes de mim, afinal, o problema existe desde Fevereiro de 2004, quando houve a terceira eleição consecutiva (e com um ano de atraso!). Você mesmo sabe o papel que a ALEX tem desempenhado, lutando contra o que está posto de forma irregular. Quanto aos que nada fizeram, desculpe-me os mais puritanos, mas mantenho a firmeza de minhas palavras, valendo-me do meu direito constitucional à livre expressão do pensamento. Se você discorda do meu ponto de vista, é um direito seu e vou te respeitar sempre por isto, só peço que respeite o meu também e que isto não venha a ser um entrave ao nosso sempre harmonioso relacionamento.

4) Sobre o xadrez carioca não se resumir a FEXERJ, eu, como amante do esporte, agradeço todos os dias por existir pessoas e clubes que não se submetem àquilo que vai de encontro aos princípios basilares do esporte. Para vocês (eu sei que és merecedor deste elogio) eu bato palmas e tenho certeza que entendem perfeitamente o meu ponto de vista.

Esses são os meus fundamentos. Não quero que concorde ou discorde, apenas que respeite, assim como respeito o seu ponto de vista. Acredito, ainda, que o Marcos, por ter merecido tamanha defesa de uma pessoa como você, não tenha feito aquele comentário por mal, mas sim por desconhecimento da situação, como deixei claro desde o primeiro comentário, quando afirmei que minha intenção era o alertar sobre os fatos reais.

Maiakowsky, um blog sobre xadrez (e algo mais!) disse...

Caro Pablyto,

Ok, eu respondi ao presidente da CBX! Eu quero apenas complementar que fiz comentários sobre forma, não essencialmente sobre conteúdo (tanto que escrevi que em tese você pode ter dito a verdade).
Como lhe disse as questões substantivas estão na ordem do dia para serem resolvidas e serão, com certeza.
Mas depois tem questões estruturais, sistêmicas a serem enfrentadas. Não adianta trocar um nome apenas. Reformas estatutárias urgem, discussão sobre formas de gestão idem. Eu sempre digo ao pessoal da ALEX (um quadro de pessoas de princípios) que a FESX é o benchmark!

Agradeço sua última postagem. Muito querido e elegante. Espero que a força de mobilização do "Amado xadrez do RJ" seja de fato uma realidade próxima e não somente uma projeção de um enxadrista apaixonado!

Quero que o árbitro, jogador e amigo Pablyto fique à vontade para sempre ilustrar este blog com informações enriquecedoras.

Grande abraço.

Maiakowsky, um blog sobre xadrez (e algo mais!) disse...

Pablyto,

só um adendo. Você citou a ALEX e "uma das pessoas interessadas em moralizar a situação". Há uma diferença substancial entre essas duas figuras. A ALEX é oposição há muitos anos e sofreu algumas consequências por isso. Na outra figura tenho dúvidas se a curiosa guinada "direita para esquerda" (ou 6 para 9 como escreveu o Anderson-dirigente do Clube de Xadrez de Cabo Frio) se daria em outras circunstâncias!

Grande abraço!

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Maia, entendo bem o 6 que virou 9 mais não concordo, quando eu era presidente da FEXERJ a ALEX era situação e sempre teve alguém da ALEX na minha Chapa.
A minha 1ª eleição foi quatro a 3 e tive o voto decisivo da ALEX.
E na outra chapa estava o Sr. Ricardo Barata.
Por acreditar em democracia e achar que o Barata, queria trabalhar pelo xadrez o coloquei na Diretoria, dos que atuam até hoje no xadrez somente o Pedro Paulo sempre foi oposição.
O Darcy também deve por algum momento ter cometido o mesmo erro que eu.
Barata virou presidente e eu fiquei fora do Xadrez por muitos anos em razão de não querer prejudicar a FEXERJ, pois tínhamos um acordo que ele não cumpriu, que era o de me dar uma procuração para a próxima AG da CBX, onde eu iria tentar aprovar meu titulo de AI, que foi aprovado na referida Ag da CBX, mais ele viajou comigo no meu carro e chegando no local da Ag, meia hora antes eu soube que ele não me daria procuração.
Quando retornei ao xadrez em 2007, retornei apenas com o intuito de jogar xadrez, com a motivação de saber que a FIDE, revalidara as normas de MI antigas, achei a FEXERJ excelente e defendi a gestão do Barata quando o atacavam, pois achei que a FEXERJ estava em bom caminho, doce ilusão, como já disse o Blanco era o único que tinha razão.
Fiquei muitos anos sem tocar num tabuleiro ai voltei a jogar torneios e cheguei a virar chacota pois perdia para todos e cheguei a ganhar o titulo "carinhoso" de Pior MF do Brasil você tomou conhecimento disso no orkut, onde tive apenas um defensor o MF Luiz Loureiro, que falou que eu não era tão capivara como achavam, bem com força de vontade e dedicação fui melhorando no ano passado, joguei quase duzentas partidas validas para rating,(e mais de 100 de xadrez postal) e tive a triste constatação da realidade que eu não posso jogar como jogava antigamente pois meu calculo ficou muito fraco ai só me restou estudar xadrez , e com isso consegui ganhar alguns torneios e o troféu destaque da FEXERJ ( que pode não ser referendado), consegui finalmente ganhar algumas partidas do Einhorn e consegui até ganhar uma partida sua o que eu não conseguia a muito tempo se bem que a partida foi horrível e quando você abandonou estava tablas, não dei mate em 3 no Campeão do magistral e outras coisas mais, considerei minha melhor partida desde que voltei a jogar, a partida que venci do Chauca no Festival, que recusei empate acertadamente com peão a menos e joguei aparentemente sem cometer erros.
Agora se o próximo presidente da FEXERJ for alguém que eu descorde de tudo mesmo assim terei contato com ele por ele ser o Presidente da FEXERJ e não necessariamente serei oposição ou situação, sou representante de clube e voto o que acho melhor para meu clube ou o que minha diretoria democraticamente achar certo, mesmo que seja contra minha vontade.
o Marco por razões pessoais acha tudo que eu faço errado é o direito dele, e eu não me aborreço facilmente e não tenho magoas dele mesmo sabendo o que ele sente em relação a minha pessoa e o defendi varias vezes no PSXC.
Bem, os grandes culpados, do Barata ter entrado na FEXERJ foram, Arruda e Salamon.
Na primeira eleição do Barata tinha dois candidatos virtuais Teixeira e Barata, e mais ninguém ao saber que eu iria apoiar o Barata Teixeira não se candidatou.
Fui Presidente da FEXERJ por sete anos, e pra mim foi suficiente, poderei para tristeza de muitos me candidatar no futuro mais não agora, ser presidente de federação atrapalha jogar xadrez e quero jogar muito e viajar bastante inclusive na companhia de alguns Alexanos.
Tenha certeza que o próximo presidente da FEXERJ, terá a gestão mais difícil de todas.
Para sair um pouco das coisas serias o 6 que virou 9 e virou ¨6 e depois 9 e vice versa seria melhor explicado assim:, o Barata já me atacou muito na época que eu concorri a meu primeiro mandato na FEXERJ, foi oposição por alguns anos e o Arruda não prestava, virou meu vice presidente Técnico e eu era um cara sensacional, depois eu não prestava e tinha clubes fantasmas etc, depois fez minha campanha para vereador, e pediu voto a todos para votarem em mim e me rasgava de elogios, a alguns dias atrás, eu era um dos esteios da Federação e agora sou o próprio dono do Inferno.
Agora, plagiando o Pablyto, "uma oposição desunida é situação."
Agora uma minoria unida pode determinar o futuro de uma nação, pois se ela tiver razão pode se tornar maioria.
Abraços
MF Eduardo Arruda

Maiakowsky, um blog sobre xadrez (e algo mais!) disse...

Prezado Arruda,

é muita informação num post só!
Qualquer dia beberemos umas cervejas, só nós dois (não chama o Elci!) e aí você me conta mais destas estórias, pode ser?
Valeu pelo desabafo!

Grande abraço.

Migueis disse...

Já que tocaram no assunto de clubes [epa1] de xadrez, vamos relembrar; Na época a AXAMA, CLUBE DE MANGARATIBA, tinha como sede a av. Rio de Janeiro, na praia do Saco, em Magaratiba. Na época, eu costumava acampar nessa praia e um dia fui procurar o endereço. Era um terreno baldio, com uma árvore grende bem no centro. Perguntei a alguns moradores e me disseram que em Mangaratiba haviam uns jogadores na praça, de vez em quando. AVI > academia Vila Isabel, conheci uma das moças que praticava balé em tal academia e que estava na lista de xadrez. Ela me informou que nem sabia mover um bispo. O JCNR > judo clube Nivaldo Resende, foi visitado por um enxadrista [Troutman] que colheu a informação de que lá não se jogava xadrez. Haviam jogadores, torneios, etc, fantasmas. Lembro de que o Wayri participou , sem saber, de um torneio no AlfaBarra [esse clube existiu, mesmo]. Houve uma interpelação, em AG no CMUN, mas o rpesidente da época saiu-se muito bem. O falso Wayri morava, num terreno baldio em São Gonçalo, e era federado pelo CFSN. Enfim, quem já lutava pelas coisas do xadrez, deve lembrar. Já que estamos tentando voltar no tempo, por que não trazer de volta à presidencia o REINALDO VELLOSO ? Foi um presdiente digno, como é até hoje.
Fala, Reinaldo !!!

Marco Coutinho disse...

Prezado Árbitro, apenas hoje eu li o que foi postado neste final de semana, pois estava disputando torneio de xadrez. Pensei bastante se deveria responder às acusações que fazes contra mim, chegando,por meio de ironias, a querer ridicularizar-me. Não tive o prazer de conhecer-te pessoalmente e certamente não me conheces, até porque meu nome é Marco e não Marcos, como publicaste. Mas, vou apresentar-me. Sou enxadrista há 20 anos, contabilista, dirigente de xadrez e árbitro auxiliar. Nestes 20 anos, jamais afastei-me do xadrez, dentro do RJ, já tendo disputado, segundo relação da FEXERJ de novembro de 2008, 895 partidas, sendo o 6º da lista. Entretanto, não sou nenhum MF (na verdade estou bem longe disto). Quanto ao cartório (RCPJ) ser público, esta é minha área de atuação, mas agradeço pelo esclarecimento, apesar de atuar na área de contabilidade há exatos 25 anos. Portanto, não ignoro os fatos, conforme afirmaste. Eu conheço o estatuto aprovado em 09 de novembro de 2000 que preconiza, no art. 17, que o mandato da Presidência, da Diretoria e do Conselho Fiscal é quadrienal, permitidas reconduções. Este artigo somente foi alterado na AGO de 2007, onde eu estava presente. Torço, sinceramente, pelo teu êxito perante a CBX, mas espero que entendas que tinha que responder dentro da cordialidade que tanto me caracteriza.
Prezado Arruda, não sou contra tudo que você faz. Já conversamos pessoalmente sobre vários assuntos pertinentes ao xadrez e com mútua concordância. Porém, não sou obrigado a concordar com tudo que você propõe. Isto faz parte da democracia: concordar ou divergir, entretanto, respeitosamente, o que muitas vezes não acontece.
Prezado Maia, apesar de ainda não termos oportunidade para dialogar, respeito muito você e sei da recíproca. Agradeço a defesa que você fez, não apenas por mim, mas extensivos a todos os outros dirigentes que porventura tenham se sentido ofendidos pelas declarações do Árbitro.

AI Pablyto Robert disse...

Marco,

Em primeiro lugar, releia os meus comentários mais uma vez, mas dessa vez o faça de cabeça fria. Não te acusei de nada, até porque desconhecimento de fatos ocultos, mesmo que sendo de acesso público, é coisa mais que normal, ainda mais quando se esteve presente em Assembléia que discutiu o assunto e se presumiu que houve o competente registro. Agora vamos por parte:

1) O tal Estatuto aprovado em 09/11/2000 nunca foi registrado. A tal aprovação de 2007 idem. Aliás, como afirmei (baseado na certidão de inteiro teor que tenho em mãos, com cópia integral de todos os atos da FEXERJ já registrados), o último Estatuto registrado é o de 1997, cujo mandato é trienal. Só me manifesto sobre a situação oficial, não a informal. Este é o primeiro ponto.

2) Sendo a eleição de 2000 firmada sob a égide de um Estatuto que preconiza o prazo 03 anos para o mandatário, mesmo que se registrasse o estatuto oculto de 2000, aquele que você só conhece por ser testemunha da Assembléia Geral, o mesmo não poderia alterar o mandato em vigor, pois a ata de eleição era clara em definir o início e o fim daquela gestão. Tudo bem que a ata da AG possa ter deliberação sobre a extensão do mandato (não sei porque só tenho acesso ao que está devidamente registrado), mas ao não serem tomadas as medidas de praxe, o que ficou valendo era o que estava no Cartório e nisto acredito que você, pela vasta experiência profissional, concorde comigo, mesmo sendo eu bem mais novo e bem menos experiente (muito embora digam que experiência é como um farol virado para trás, só serve para o que passou... particularmente, em alguns campos, eu não concordo com esse adágio popular, sendo que a sua área de atuação é uma dessas que eu considero a experiência sempre muito importante).

3) Então se tem o seguinte: eleição em 2000 para 3 anos; estatuto novo nunca registrado; 3ª eleição consecutiva inválida e ainda por cima com 1 ano de atraso! Você, como contador, sabe muito bem o valor que tem um documento social sem registro: ZERO! Não sei como funciona o banco com que a FEXERJ trabalha, mas o Banco do Brasil aqui no ES bloqueou imediatamente o acesso de toda a diretoria da FESX quando virou o dia 01/01/2009, porque a Ata de Eleição constava que o mandato era até o dia 31/12/2008. A diretoria que me sucedeu precisou da ata REGISTRADA para tomar posse das contas e movimentá-las.

Em nenhum momento eu quis te ofender, quis apenas te alertar. Admito que fui um pouco excessivo no tom utilizado, mas fui justo em todas as palavras. Agora, eu não entendo como uma pessoa tão engajada como você, que dedica tanto amor ao esporte e tem tanto conhecimento sobre a parte legal que é o cerne da questão, possa ainda defender o que tem acontecido, citando até mesmo atos nunca registrados, que não detêm nenhum valor jurídico.

No tocante ao que disse sobre a defesa de outros dirigentes, ofertada pelo Maia, acho que meu comentário anterior, até mesmo pela receptividade que mereceu por parte do nosso estimado blogueiro, já responde e sepulta a questão.

Atenciosamente,

AF Pablyto Robert
18 anos dedicados ao Xadrez, mesmo tendo apenas 30 de idade.

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Migueis, te respeito e não quero brigar coom vc.
Data venia, você esta totalmente,enganado no que afirma, na época que isso que vc fala aconteceu, se fosse verdade a oposição teria me obrigado a renunciar, e você teria problemas pois caso não lembre era de minha diretoria, como é agora da do Barata.

Eram dois clubes de xadrez e judo, o JCNR e o JCAN, o JCNR existe até hoje o outro já fechou, todos com sede alvará e CGC e ambos tinham xadrez na época o JCNR até pouco tempo tinha crianças jogando xadrez e todos tinham 8 tabuleiros e 8 jogos de peça..

A AXAMA não funcionava num terreno Baldio, as pessoas jogavam numa praça ,e os torneios eram feitos em colégios, o local do Clube na época erra Avenida. Rio d e Janeiro, o numero eu não lembro no momento, mais o endereço de onde tinha CGC e Alvará, não era num terreno Baldio era na minha casa de praia onde eu transformei uma garagem em sala de xadrez, e teve visitas importantes nesse meu sitio, inclusive do MI Cristian Toth, você procurou errado, se quiser posso te mandar fotos do sitio, minha casa eraum sobradinho verde, tinha um eucalipto na porta e ao lado a garagem, mais era comum os torneios serem feitos no Colégio do Professor Barros Netto.
A AVI não funcionava numa academia, e sim num colégio na Avenida Vila Isabel, que tinha aulas de xadrez, a sua afirmação de encontrar a tal menina data a vênia e tonalmente mentirosa, foram feitos vários torneios nesse colégio entre os mais importantes teve um TC 1 – Campeonato carioca e vários outros torneios, vc já que tem a memória não muito boa pode perguntar ao Salomão sobre os torneios realizados nesse torneio.

Se vc for pensar nesse prisma o IBC que sei que existe poderia ser considerado club fantasma em razão de você organizar torneios em colégios e no Sesc, as coisas não são por ai, o CXGR é na Casa do Jorge Moraes e o PSXC e na casa do Waldemar Costa e fazemos torneios em Shoppings e no salão de Xadrez do JTC, mais nada disso é ilegal.

Vc esqueceu do peão passado, que funcionava na Universidade Rural.

Abraços.

MF Eduardo Arruda

Marco Coutinho disse...

Prezado Árbitro,

Acho que talvez tenhamos nos excedido nas palavras. Mas, creio que a intenção de todos é (ou deveria ser) o engrandecimento do xadrez. Antes de mais nada, o parênteses não é uma referência a ti. A questão da idade não tem nenhuma importância, mas a experiência sim, desde que esta seja dirigida à evolução da atividade em questão. Sei que tu és advogado e nesta área não sou especialista, apesar de, em função da minha profissão, estou acostumado a imbróglios jurídicos, já que, constantemente, tenho reuniões com advogados, que nos fornecem subsídios em matérias específicas. Não gostaria de discutir questões de legalidade em um blog, porém respeito a tua opinião. Ao contrário do que disseste, não estou defendendo nenhum lado. A minha postura é a defesa do xadrez. Mas, como estou vendo muitas acusações, como a não obtenção de certidões negativas e outras de cunho particular, procuro analisar todas as possibilidades antes de emitir um veredito final, como alguns estão fazendo. É óbvio que, de uma forma ou outra, tudo será esclarecido. Quero deixar minha posição bem clara: os fatos têm que ser analisados à luz da razão e não à luz da histeria de alguns. Devemos, nesse momento, ser racionais, e que todos pensem no fortalecimento do nosso xadrez e não nas vaidades pessoais.
Já te incluí na minha lista de links do meu blog. Caso queira visitá-lo, ei-lo: castrocoutinhocont@blogspot.com. Qualquer crítica, desde que construtiva, será benvinda. Aproveito a oportunidade de parabenizá-lo pela Presidência da CBX e reafirmo meus sinceros votos de completo êxito de tua difícil missão.
Atenciosamente,
Marco Coutinho

Migueis disse...

Não gosto de ser chamado de "mentiroso",´por quem quer que seja.
Fui bem claro quando disse sobre os clubes que existiam na gestão da época. Tais "clubes", se ligaram à FEXERJ visto que o "álvará" solicitado por quem de direito, exigia uma "federação". Como, as ataxas de federação da FEXERJ eram as mais baratas possiveis, assim, "clubes, associações e tais, se ligavam a FEXERJ e nunca, a não ser por procurações, tais associações se faziam representar nas AG. A tal sra. estava presente na AG realizada no CMUN, não lembro o nome da mesma; quanto ao JCNR [ou outro], quem fez a investigação e me disse resultados foi o Trautman. Quanto ao fato de ser [não lembro se era] da diretoria na época, isso não invalida qualquer posição ética. Se hoje faço parte da diretoria > diretor de xadrez da Baixada Fluminense <, tenho ainda assim, posições bem claras quanto à legalidade e justiça.
Não pretendo mais me pronunciar.
Tudo isso está ficando muito sujo e só pretendo mesmo estar na AG do dia 13.
Até lá!
M.

Marco Coutinho disse...

A escola a que se refere o Arruda é o C.E. João Alfredo, na Boulevard 28 de Setembro, em Vila Isabel,ao lado do hospital Pedro Ernesto. Joguei um torneio lá em abril de 1993, o TC-I. Joguei, inclusive, na última rodada contra o Marcelo Santos, que, na época, tinha rating de 1154, e era federado pela AVI (pelo menos é o que consta no meus arquivos).

Anderson Morgado disse...

Prezado Coutinho;
Prazer em conhercer. Me chamo Anderson e antes de mais nada, como alguns querem supor, NÃO SOU CANDIDATO. Infelizmente devido a falta de cidadania de muitos dos nossos pares, qualquer movimento que faço é entendido por estes desta maneira.
Vou ser breve. O senhor tem todo o direito de analisar o que for à luz da razão. Aliás, como pensa o filósofo Edgar Morim é somente através da razão que podemos superar a ilusão e os erros.
Convido o seu clube a assinar o pedido de Assembléia Geral. Nela poderemos saber o que é verdade, assumida pelas pessoas que tem a dignidade de se expor, e o que é mentira e fofoca produzida pelos fakes.
Vamos à ASSEMBLÉIA ?

Anônimo disse...

eu ganhei esse torneio em vila isabel foi um popular

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Marco e Wagner, obrigado por lembrarem, Migueis agora o que vc esta falando tem mais sentido, desculpa,mais não estava chamando vc de mentiroso, peço desculpa de novo se vc entendeu isso,mesmo, por que a maioria dos fatos foram falados a vc não foram comprovados por você.
Alguns desses fatos aconteceram a mais de 15 anos, é muito difícil lembrar de todos os detalhes, a Mulher que foi na AG do Clube Municipal eu me lembro, não era da AVI era da AXAMA, o nome dela era Jacqueline e era minha noiva e tinha procuração da AVI, e na AG votou totalmente contra minhas propostas.

Motivo que nunca mais dei uma procuração pra ela, agora ela sabia mover as peças e chegou a jogar torneios, tendo jogado, um interclubes do interior pela equipe da AXAMA que foi em Miguel Pereira e conseguiu fazer meio ponto.

Não me lembro se posteriormente ela se transferiu para a AVI.


O Troutman nunca me falou se foi no JCNR, perguntei isso hoje ao professor Nivaldo Rezende, que garantiu que nunca ninguém passou em seu clube perguntando se la tinha xadrez.
Lembrando que o JCNR não foi desfiliado por falta de pagamento e sim por pedido do próprio Clube.

O Troutman, teve sérios problemas de saúde e pode ter se enganado, pode ter visitado outra academia ou simplesmente falou isso para tentar conseguir seu apoio, embora ele fosse meu Vice Presidente Técnico na minha primeira gestão.

Marco Coutinho disse...

Prezado Anderson,
Muito prazer em conhecê-lo também, porém uma ressalva: trate-me de você e não de senhor, pois me faz sentir mais velho que já sou, rsrs
Me parece que no mês de março está ou está sendo marcada a AGO da FEXERJ. Não seria o ideal depois da AGO, ou durante, recolher as assinaturas para uma eventual AGE?

Maiakowsky, um blog sobre xadrez (e algo mais!) disse...

MF Arruda,

Mandei-lhe um e-mail perguntando sobre os métodos de estudo e preparação que você afirmou fazer após sua volta ao xadrez.
Perceba que a indagação é pertinente ao primeiro objetivo declarado deste blog. De fato, sou interessado em métodos de estudo e treinamento.

Maia.

MI-AF Eduardo Arruda disse...

Mestre Maia tive aulas de final com o LIMP, embora eu não tenha tido o numero suficiente de aulas com ele mais sempre que perdia ou deixava de ganhar um final especifico eu o procurava, estou inclusive quase convencido que par de cavalos e melhor que par de bispos haha.
Bem não tive um método meu de estudo e sim, fiz aulas como GM Andrés Rodrigues do Uruguai, que começa assim eu enviei pra ele varias partidas minhas e ele decidiu o que eu deveria estudar e qual eram os meus erros, essa avaliação ele faz individualmente, as aulas dele são realmente fantásticas.
Alem das aulas ele me passa exercícios e eu procuro faze-los.
E aberturas tenho encontrado algumas novidades, ao jogar xadrez postal e a preparação tenho usado o método que o MF Molina me mostrou na Argentina, que resume-se em ter uma preparação para cada possível adversário muito antes de se jogar algum torneio e na época do confronto basta dar uma repassada no que já foi estudado.